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A 73ª edição do Miss Universo, realizada no último sábado (16), na Cidade do México, mostrou que o tradicional concurso de beleza está se reinventando sem perder sua essência. Sob a liderança de Raúl Rocha Cantú e Anne Jakrajutatip, o evento trouxe uma mensagem clara: a fórmula que consagrou o Miss Universo ao longo das décadas permanece, mas com um olhar mais moderno e inclusivo.
A coroação da dinamarquesa Victoria Kjaer, de apenas 21 anos, reflete essa nova fase. Além de sua beleza e carisma, Victoria representa os valores que o concurso busca destacar atualmente, como inteligência, autenticidade e engajamento social. Sua vitória marca um momento significativo, reforçando o compromisso do Miss Universo em reconhecer mulheres que inspiram mudanças positivas em suas comunidades e além.
Outro aspecto que chamou atenção foi o ineditismo numérico desta edição. Recordes foram quebrados, e a diversidade das candidatas foi celebrada como nunca antes, destacando a pluralidade de culturas e histórias que o concurso abraça. A final, transmitida para milhões de telespectadores, foi um espetáculo de elegância e emoção, com performances impactantes e um júri que refletiu a diversidade contemporânea.
O Miss Universo 2024 prova que tradição e inovação podem caminhar juntas. Com sua “nova roupagem”, o concurso reafirma seu papel como uma plataforma global para empoderar mulheres e promover a conexão entre diferentes culturas, mantendo-se relevante e inspirador para novas gerações.

O FameStage é um quadro exibido no programa Tá Na Rede da RedeTV, dedicado a promover novos talentos através de entrevistas e apresentações exclusivas. Com alcance internacional via streaming, conecta artistas ao grande público e à imprensa.
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Melissa Kadory
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